Rizoma criado a partir da leitura dramática de "A mulher do fundo do mar", no Festival da Nova Dramaturgia de Melanina Acentuada.
Para começar, façamos um acordo básico: pense junto comigo sobre o fato de que o ato criativo não ocorre apartado das mediações entre corpo e ambiente. Isso nos sugere não só uma obviedade sobre a tentativa incansável de nós ocidentais, em não separar mente e corpo ou sujeito e objeto, como também uma mudança no olhar sobre as implicações entre temporalidade e pensamento histórico.
Crítica a partir da crítica de Eduarda Uzêda sobre “Egotrip —Ser ou não ser, eis a comédia”, publicada no Jornal A Tarde, dia 13 de Julho de 2016.
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Talvez o maior desafio para uma pessoa brasileira minoritizada seja rasurar a retumbante e cafona pergunta ameaçadora “você sabe com quem está falando?” com a questão-enfrentamento “você sabe de que lugar estou falando?”.
Peço perdão aos evoluídos criadores, mas penso que todo artista é um tanto quanto perturbado pelos porquês. Principalmente aqueles que sentiram as consternações em sua passagem por alguma academia artística.
Crítica impressionisticamente selfie sobre uma experiência contemporânea de ver uma instalação performativa numa Casa Chamada Barabadá A travessia para assistir/participar da intervenção “Um Corpo em Casa”, projeto coletivo de…
É com muita felicidade que chegamos à 5ª edição da Revista Barril. O trabalho de se pensar um novo pensamento crítico em artes cênicas, principalmente para as artes cênicas soteropolitanas, tem sido demasiadamente trabalhoso e intenso, mas gratificante na mesma proporção.
O interior de uma casa burguesa, mais ou menos cem anos atrás. Mobília belle époque, biombos, cortinas e xícaras de porcelana.