Desde o primeiro contato com as Escolas de Arte ocidentais nos deparamos com o conceito de presença. Presença cênica, presença de palco, presença. Presença enquanto capacidade de atração. Presença enquanto aprimoramento técnico. Presença enquanto ato de estar concentrado e atento ao presente.
Porém, não foi fácil (e nem será) exercitar a crítica artística. Seja pelo volumoso trabalho empreendido pelos artistas da BARRIL ou pela falta de costume da cidade com um posicionamento analítico que decide ir além das espumas circunstanciais.
Um telão projetava os três intelectuais; no Passeio Público muita gente perambulava depois de não ter conseguido entrar para ver os palestrantes.
O multiartista Leonardo França reverbera o espetáculo-solo "Casa de Ferro", de Maurício Assunção.
A partir da crítica Major Oliveira: nossos bons velhinhos e o tempo que vivemos, de Alex Simões. Revista BARRIL, Ed.08/2016
Ele entra no quarto, pega o computador e volta para sala. Nesse momento (escuto), ele mostra Têtê Espíndola e Björk para Marcela e Geor. Ontem, depois de ter falado saudade e cansaço, encontro Léo fazendo um fauno